sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Destaques do Dia

Grupo de professores contratados questiona ministro sobre caducidade de contratos
O Grupo de Protesto dos Professores Contratados e Desempregados (GPPCD) questionou hoje o ministro da Educação sobre quando paga aos docentes a compensação pela caducidade dos contratos, recomendada pelo Provedor de Justiça.
Cinco professores do grupo concentraram-se hoje à porta da Reitoria da Universidade de Lisboa à espera do ministro Nuno Crato, que chegou cerca da 10h30 para um conjunto de reuniões com directores de escolas de todo o país, no âmbito da discussão pública da proposta de Revisão da Estrutura Curricular dos 2.º e 3.º ciclos dos ensinos básico e do secundário.
À chegada do ministro, os professores desenrolaram uma faixa com a inscrição 'Emigra tu' e colocaram-lhe a pergunta sobre porque «recusa atribuir aos professores a indemnização pela caducidade do contrato a que legalmente todos os trabalhadores têm direito».
«Estamos aqui cinco pessoas, fazemos parte do Grupo de Protesto dos Professores Contratados e Desempregados e viemos novamente perguntar ao Sr. ministro da Educação quando é que paga aos docentes que estão à espera da compensação pela caducidade dos contratos a que temos direito», disse Belandina Vaz.
Contudo, o ministro da Educação não fez qualquer comentário à pergunta colocada pelos professores.

Turmas de adultos com menos de 12 alunos têm de abandonar escolas públicas
A partir de agora, as turmas dos cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) em funcionamento nas escolas públicas não poderão permanecer nestes estabelecimentos se o número dos seus alunos ficar reduzido a um número inferior a 12.(in Público)

Escolas vão poder ficar com as receitas que conseguem gerar
O ministro da Educação, Nuno Crato, e o presidente do Conselho de Escolas, Manuel Esperança, fizeram hoje um balanço positivo da reunião com 400 directores escolares da Região de Lisboa e Vale do Tejo para debater a revisão curricular. No encontro, foi anunciado que as receitas das escolas ficarão nos estabelecimentos de ensino.(in Público)

Refeições de milhares de alunos em risco por falta de pagamento
As refeições de milhares de alunos estão em risco de ser suspensas porque as autarquias estão sem dinheiro para pagar aos fornecedores, que, nalguns casos, não recebem há um ano, alertou a Associação Nacional de Municípios. (in JN)

Alunos do Recorrente perdem privilégio no acesso ao Superior
O Governo aprovou, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, a obrigatoriedade de os alunos do ensino recorrente fazerem os mesmos exames que os colegas da via normal do secundário, se pretendem concorrer ao Ensino Superior. (in JN)

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