segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Novo modelo de autonomia e gestão escolar

O MEC disponibilizou às organizações sindicais um conjunto de Princípios Gerais que estão na base da construção de um novo modelo de autonomia, administração e gestão das escolas.

Fica aqui o documento para conculta.

E as Novas Oportunidades?

PS questiona o Governo sobre as “reais intenções” para as Novas Oportunidades

Num requerimento enviado à Assembleia da República, o PS questiona o Governo sobre as “reais intenções” em relação ao programa Novas Oportunidades, depois de o Ministério da Educação ter anunciado a reorganização da rede e encerrado alguns centros de formação. in Público

Pedidos de bolsa rejeitados

Universidades rejeitaram 10 mil pedidos de bolsa


 As restrições financeiras impostas no ensino superior estão a reflectir-se na concessão de bolsas a estudantes. Segundo a edição deste domingo do Diário de Notícias, as universidades rejeitaram 10.185 candidaturas a bolsa. O jornal refere que existem ainda outros 14 mil candidatos a aguardar resposta das instituições.

Os alunos de famílias com rendimentos acima dos 6.000 euros per capita ou que devem dinheiro às Finanças não têm direito a bolsa.

O Diário de Notícias refere também que as associações de estudantes asseguram haver quem já esteja a recorrer a trabalhos temporários para conseguir pagar o curso, e outros a desistir.

Revisão Curricular

Revisão curricular: discussão pública termina terça-feira , ou seja amanhã...

O Ministério da Educação e Ciência (MEC) recebeu até esta sexta-feira 829 contributos para a revisão curricular, no âmbito da discussão pública que termina na terça-feira.
A equipa do MEC analisou já 753 das propostas enviadas, não estando previsto qualquer alongamento do prazo, conforme pretendiam a oposição e os sindicatos de professores. (ver propostas)

FNE diz que falta "sustentação técnica e independente" à revisão curricular

A Federação Nacional da Educação (FNE) considera que falta sustentação técnica e independente à proposta de revisão curricular apresentada pelo Governo, que classifica como "um instrumento de contenção orçamental".
Em documento enviado, esta sexta-feira, ao Ministério da Educação e Ciência, a FNE afirma que a proposta está apenas legitimada por decisão política, exigindo que se definam metas e conteúdos para os currículos.  (ver documento)
"Uma revisão curricular não se pode confinar a um mero exercício de somas e subtrações de tempos lectivos, particularmente se estas operações tiverem por única fundamentação a preocupação de redução de custos em termos de recursos humanos", escreve a FNE no documento, a que a agência Lusa teve acesso.
Para a FNE, a "insuficiência do tempo de debate" - um mês e meio- e da abertura de variadas formas de participação são "sinais preocupantes sobre a extensão da participação que se pretende".
A federação sindical diz que faltam estudos sobre o impacto das medidas.
"A melhoria das aprendizagens ou do ensino não resulta apenas de um novo desenho curricular, exige condições materiais e recursos humanos", defende a FNE.