·
Se a
necessidade do horário for anual seja identificada como tal (ex.: quando as
vagas surgem por mobilidade, reforma, aumento de turmas, etc…, pois vimos
muitas ofertas catalogadas de aumento de turmas para horários temporários, e
todos sabemos bem que quando há aumento de turma esta necessidade mantém-se o
ano letivo inteiro);
·
O fim das
reconduções, que favorece professores perante colegas com mais tempo de
serviço;
·
A criação de
critérios nacionais e universais para as ofertas de escola, pois a escolha de
critérios como “Já lecionou no agrupamento” é um acto de descriminação e má fé perante
colegas com mais tempo de serviço que têm vontade e empenho em trabalhar nessa
mesma escola;
·
Contra a
autonomia das escolas na escolha dos “melhores professores” que o ministro Nuno
Crato evocou, esse seria o descalabro da descriminação por parte das escolas na
contratação de professores que podendo até ter mais tempo de profissionalização
e melhores habilitações para os mesmos cargos se veriam ultrapassados por
outros colegas por uma questão de “interesses ou amizades”.
Queremos um concurso onde:
·
a lista de ordenação
seja respeitada, assim como os critérios de ordenação se cinjam à graduação
académica, ao tempo de serviço, idade;
·
Os pontos
oriundos de avaliações de desempenho sejam retirados (os contestados e
vergonhosos asteriscos) uma vez que advém de avaliações de docentes incoerentes
e controversas;
Por um concurso viável e justo.
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