terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Novas Oportunidades para Professores

Nuno Crato em Timor-Leste

Segundo Nuno Crato:

«Espero que seja uma visita muito produtiva para dar uma maior força a este trabalho [de ensino da língua].»
«É muito importante para a universidade a ida de professores portugueses, porque muitos dos cursos não são dados em português e como é evidente o Governo de Timor-Leste quer que os cursos sejam dados em português e nós também».
«O português é uma das línguas oficiais de Timor-Leste e isso significa que toda a população de Timor-Leste, todos os jovens, têm muito a lucrar com o domínio claro desta língua», afirmou o ministro da Educação, salientando a importância que atribui à difusão do ensino da língua portuguesa.
 Segundo uma nota à imprensa divulgada na altura pelo Ministério da Educação de Portugal, o «Protocolo para a Criação e Desenvolvimento das Escolas de Referência tem como objectivo a criação de estabelecimentos de ensino de excelência em Timor-Leste, sob a gestão administrativa da Escola Portuguesa de Díli».

Portugal quer cooperar com Timor na educação

«Estamos aqui para aprender, para ajudar no que pudermos ajudar. Como sabem, Portugal está muito empenhado em cooperar com Timor em vários aspetos da educação e esperemos que isto seja mais um passo que se desenvolva ao longo de muito tempo.»

A cooperação entre os dois países no setor da educação assenta na criação de uma rede de escolas de referência, no âmbito do ensino básico e secundário, em apoio à Universidade Nacional do país e na colaboração no sentido de prestar apoio técnico ao Ministério da Educação timorense.
A Universidade Católica Portuguesa, Universidade do Minho e Universidade de Aveiro ajudaram Timor-Leste a elaborar os programas curriculares.
Portugal tem também prestado apoio a Timor-Leste no âmbito do ensino técnico profissional, na criação de uma rede de bibliotecas escolares e na atribuição de bolsas de estudo a timorenses.
Como sabem, existem também uma aplicação na DGRHE para quem quiser se candidatar a ir lecionar para Timor...com estes novos protocolos criados, poderá abrir, também, novas  oportunidades de trabalho para os professores portugueses desempregados...claro está que isso obriga à emigração...

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