Professores no estrangeiro obrigados a regressar foram 122 O número de professores de Ensino de Português no
Estrangeiro (EPE) obrigados a regressar a casa foi de 122, afirmou hoje o
deputado socialista Paulo Pisco, que considerou tratar-se de «um retrocesso
gigantesco». O deputado, eleito pelo círculo da Europa, falava durante uma audição ao
ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, na comissão parlamentar de
Negócios Estrangeiros, quando, citando uma resposta do Ministério, afirmou que a
rede de EPE abrangia 522 e, em janeiro, passou para 400. Sublinhando tratar-se de uma redução de 122 docentes, e não de 50, como foi
anunciado pelo Instituto Camões, Paulo Pisco considerou tratar-se de um
gigantesco retrocesso.
O Governo iniciou hoje reuniões com os sindicatos de professores para alterar o modelo de gestão das escolas, no sentido de conferir mais liberdade aos estabelecimentos de ensino na escolha dos seus projectos pedagógicos. “Hoje apresentámos um conjunto de princípios”, disse aos jornalistas o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, depois de se reunir com delegações da Federação Nacional da Educação (FNE) e da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), em Lisboa. Ler mais...
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